Sedes do Ceará e do Fortaleza terão postos de vacinação contra a COVID-19
A primeira deliberação conjunta da reunião realizada pela Assembleia Legislativa nesta segunda-feira (13/6) com clubes de futebol, secretarias de Saúde (Sesa e SMS) e Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece) foi de que haverá postos de vacinação nas sedes do Ceará e do Fortaleza para intensificar a terceira e a quarta dose da vacina contra a Covid-19. A data e a logística da ação está sendo definida para informação ao público.
Articulador do encontro cujo objetivo é traçar estratégias para estimular a vacinação, o presidente da Alece, Evandro Leitão, destacou a importância do envolvimento das instituições e que esta é apenas a primeira de algumas ações que estão sendo pensadas. “Na próxima sexta-feira (17/6), teremos uma nova reunião com a consolidação de algumas ideias apresentadas hoje. Quero agradecer aos clubes, que se prontificaram a abraçar a causa. Teremos uma bela demonstração de união no futebol pela saúde dos cearenses”, afirmou.
Na reunião virtual que reuniu, além da Alece, a diretoria dos clubes de futebol, a Secretaria Estadual de Saúde (Sesa), a Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza (SMS) e a Associação dos Municípios do Estado do Ceará (Aprece), ficou definido também que serão pensadas ações de publicidade para incentivar os torcedores a tomar a vacina.
A reunião com os clubes de futebol foi pauta da última reunião do Comitê Estadual de Enfrentamento à Pandemia do Coronavírus, na sexta-feira (10/6), com a governadora Izolda Cela e todos os representantes de poderes e técnicos da saúde.
Em 2021, a Alece promoveu ações para estimular a vacinação com o Pacto Contra o Coronavírus. Na ocasião, o pacto reuniu 18 instituições públicas e privadas para viabilizar o cadastro dos cidadãos na plataforma Saúde Digital. Todas as macrorregiões do Estado foram visitadas para instalação de postos de cadastramento. “Hoje pudemos ter um retorno responsável de diversas atividades graças à vacinação. A doença está aí, então, não podemos deixar de lado a imunização. Se temos atualmente uma grande maioria de casos leves é justamente pela vacina, então baixar a guarda para o coronavírus está fora de cogitação”.
Postado por Flavio Pinto às 04:18