Após três anos, Festival do Humor Cearense volta a Tauá prometendo muita diversão
pós quase duas décadas de história, o Festival do Humor Cearense (FHC) continua a arrancar risos pelo Estado, desta vez retornando ao Sertão dos Inhamuns para nova rodada do projeto. De 8 a 11 de fevereiro, diversos artistas que regularmente mantêm a tradição desse gênero artístico se apresentarão no Auditório do Cine Teatro Maria Carmem, no município de Tauá, pela 24ª edição do evento organizado pelo Sesc Ceará.
O acesso ao local das apresentações se dará com a contribuição de 1 kg de alimento, com as doações sendo encaminhadas para o Mesa Brasil Sesc.
Em sua segunda edição sediada em Tauá – a primeira ocorreu em janeiro de 2020 -, o Festival contará com as performances dos humoristas Aluisio Junior, Cibalena, Compadre Cabaça, Marmita, Titela, Dion Queiroz, Manguaça e Zé Ninguém, em uma mostra não-competitiva. Além dos espetáculos, está previsto o lançamento do livro “O Direito de Rir IX”, de Giovani de Oliveira, com mais uma série de “causos” nascidos da veia humorística dos habitantes da região de Iguatu.
Histórico
Com o objetivo de valorizar o cenário humorístico cearense, buscando contemplar tanto artistas iniciantes como veteranos, além de incentivar as produções nessa vertente da arte, o FHC integra o calendário cultural do Estado desde 2004. O evento teve ações remotas em 2021 por conta das limitações impostas pela pandemia, retomando a programação presencial em 2022.
Perto de completar duas décadas de história, o FHC já trouxe para o Ceará grandes nomes do humor nacional, com apresentações em municípios como Iguatu, Sobral e Tauá, atraindo público às regiões Norte e Centro-Sul do Estado. Para os artistas que estão no começo da carreira, é uma oportunidade, oferecida pelo Sesc Ceará, para dar visibilidade ao seu trabalho, além de proporcionar contato com o público e com os humoristas de renome no mercado.
Programação:
Quarta-feira (08/02) 19h – Aluisio Junior e Compadre Cabaça
Quinta-feira (09/02) 19h – Zé Ninguém e Cibalena
Postado por Flavio Pinto às 15:53