Em Santos, médica receita remédio que não existe para bebê de dez meses
Uma médica de uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) localizada em Santos, no litoral de São Paulo, receitou um remédio que não existia para tratar um bebê de dez meses. Ao tentar comprar o medicamento, a família foi informada sobre o fato e se revoltou com a situação.
De acordo com relatos da família, a preocupação é que o caso poderia ter se tornado algo mais grave. O remédio em questão seria para tratar uma alergia. A criança foi à UPA devido ao quadro de uma assadura grave no bumbum e diarreia.
Após o atendimento, a família buscou o referido remédio em duas farmácias diferentes e, em ambas, foi informado que a pomada de loratadina não existe. Até o momento de produção deste texto, a Prefeitura de Santos não se manifestou sobre o caso.
Nesse contexto, é válido ressaltar que, em caso de equívoco médico, o farmacêutico não tem autorização para alterar a prescrição. Caso não haja possibilidade de contato com o médico, a orientação é que o paciente retorne ao local do atendimento para falar com o responsável pela receita.
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