Putin determina 10 anos de prisão para soldado que não lutar na guerra
A Rússia anunciou, neste sábado, a substituição de seu mais alto comandante militar para questões logísticas. Além disso, o presidente Vladimir Putin assinou uma lei que endurece a pena de soldados que se recusarem a combater. Agora, aqueles que se recusarem a lutar, desertar, desobedecer ou se render ao inimigo podem enfrentar uma prisão de até 10 anos, informou a agência de notícias AFP.
O general Dmitri Bulgakov será substituído pelo coronel-general Mikhail Mizintsev, que dirigia o Centro de Controle da Defesa Nacional e, a partir de agora, assume como “responsável pelo fornecimento material e técnico das Forças Armadas”.
Na última quarta, o líder russo anunciou a convocação de cerca de 300 mil reservistas para lutarem nos fronts, em reação à blitz de forças da Ucrânia que recuperou importantes territórios no leste do país.
Foto Denis Kaminev/Reuters
Por G1